Eu morri em uma terra longínqua,
Ressuscitei das chamas do inverno
E acordei em seus braços.
Cada passo que dei foi apagado pelo vento.
Eu me perdi no meu próprio tempo
E terminei onde havia começado.
Tanta água, tanta areia ali do lado,
E eu fui me afogar justo na terra
Onde jamais fui bem-vindo
Eu tingi o mar de vinho tinto,
Pincelei as nuvens de lavanda,
E ninguém percebeu que morri desbotado.
Eu marquei meu caminho desorientado
Com migalhas de panos
E pétalas de aflição.
Prendi-me na minha própria prisão,
Torturei-me em meus próprios sentimentos
E agora vago com a certeza de estar salvo.
De estar puro e seguro,
De que o nunca é logo ali
De que o tudo está muito além,E de que o fim começa agora.
Ressuscitei das chamas do inverno
E acordei em seus braços.
Cada passo que dei foi apagado pelo vento.
Eu me perdi no meu próprio tempo
E terminei onde havia começado.
Tanta água, tanta areia ali do lado,
E eu fui me afogar justo na terra
Onde jamais fui bem-vindo
Eu tingi o mar de vinho tinto,
Pincelei as nuvens de lavanda,
E ninguém percebeu que morri desbotado.
Eu marquei meu caminho desorientado
Com migalhas de panos
E pétalas de aflição.
Prendi-me na minha própria prisão,
Torturei-me em meus próprios sentimentos
E agora vago com a certeza de estar salvo.
De estar puro e seguro,
De que o nunca é logo ali
De que o tudo está muito além,E de que o fim começa agora.
(esse texto é bem idiota, eu sei, mas tava com vontade de escrever coisas (ainda mais) idiotas :).
2 comments:
idiota??
putz! eu adorei Stra.
=*
:)
fico feliz por alguém ter lido e gostado desse poeminha.
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